É claro que os bebês gostam de música, é só perceber quando eles mexem seus corpos com os ritmos da música, mesmo antes de serem capazes de andar, é fácil notar a mudança na postura de um bebê quando ele responde a uma música com voz. Quanto mais expostos a uma variedade de músicas e sons a explorar, mais amplo se tornará seu vocabulário musical.
Desde os primeiros dias do bebê, o poder da música pode ajudar a iniciar um desenvolvimento da habilidades que duram a vida toda. Pesquisadores tem estudado os benefícios da música e sua influência no aprendizado e descobriram uma correlação positiva.
A habilidade envolvida no ato de tocar um instrumento é relacionada com as mesmas usadas em matemática e ciências. A música utiliza diferentes aspectos do cérebro e ajuda a estabelecer conexões chamadas sinapses.
É pelo fato da música ser considerada uma das muitas inteligências, ela deveria fazer, desde cedo, parte das brincadeiras para criança a fim de desenvolver todo o potencial.
A música é uma experiência de corpo todo, ouve, sente, toca, dança. É uma exploração sem-fim de brinquedos, instrumentos, sons, tempo e ritmo que estimula com a criatividade no pensar.
É importante fazer brincadeira que encorajem as crianças a usar a imaginação e desenvolver sua criatividade .
Brincar com bolas de todos os tamanhos auxilia as crianças a aprimorar a sua coordenação. Jogos com bolas também são muito bons para a interação social, ajudando-as a aprender a ganhar, a perder e a esperar por sua vez.
Oferecer às crianças a oportunidade de ser criativas, ajuda a desenvolver a sua autoconfiança e o sentido de orgulho pelas suas desenvolturas e habilidades.
Pode ser trabalhado os movimentos de uma forma divertida, as crianças montam coreografias para contar a importância cultural , isso não pode ficar de fora quando se quer formar crianças que descubram o prazer dos movimentos
Por isso, enquanto uma criança está ocupada tocando sua pequena orquestra, pode ter certeza que mais do que música está sendo desenvolvida!
Texto enviado às 10:39 – 15 de dezembro de 2010
Autor: Josilene Queiroz Santos
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