O ânus é uma pequena estrutura que está localizada no organismo humano, mais especificamente no intestino grosso, parte importante do sistema digestório. Essa abertura cercada por pregas é responsável por eliminar as fezes do corpo.
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No processo de digestão, o ânus finaliza as etapas. Este orifício atua como a saída do tubo digestório. Além disso, na história da humanidade, o ânus também desempenhou uma função sexual, por apresentar ligação direta com os órgãos sexuais internos.
O ânus também elimina os gases intestinais. A região anal conta com a abertura que regula a saída das fezes. Este processo tem o apoio da musculatura do intestino.
Ao longo da história, o homem compreendeu a importância de cuidar da higiene do ânus. Por isso, passou a limpar a região com papel higiênico ou com lavagens em bidês.
Essa região do corpo humano está constantemente associada a palavrões e insultos. O ânus também é conhecido como cu, fiofó ou fiote.
Tratado como órgão sexual, o ânus é utilizado por casais heterossexuais e homossexuais para relações chamadas de sexo anal. É importante destacar que esse tipo de relação exige um cuidado redobrado para evitar a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis e infecções.
Doenças que podem afetar o ânus
Algumas doenças são comuns e atingem a região do ânus com frequência. Confira:
Hemorroida – As hemorroidas internas são formadas pela artéria superior retal e por outras veias. Em algumas situações, elas podem inflamar e ficar expostas, fora do corpo, levando ao sangramento, dor e dificuldade na evacuação. A hemorroida é muito provocada por constipação, que exige mais força no momento de evacuar.
Fissura anal – É um tipo de úlcera no canal do ânus, que pode chegar ao tamanho de 4 cm de comprimento. Também pode ser causada por prisão de ventre e pelo sexo anal, provocando sangramento. Para evitar este problema, recomenda-se beber bastante água e comer alimentos com fibras.
Câncer de reto – Este câncer é mais comum após os 50 anos de idade. A doença pode não apresentar sintomas, sendo necessário um acompanhamento médico, principalmente em casos de histórico familiar.
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